Você já ouviu falar em economia colaborativa?
Nos últimos anos, o olhar consciente para a produção e o consumo de bens e serviços se tornou pauta. A Economia Colaborativa foi desenvolvida para que realmente mudássemos o nosso comportamento e o mercado.
Caso você ainda não tenha ouvido falar nesse termo, continue a leitura e fique por dentro dessa tendência.
O que é Economia Colaborativa?
O modo como levamos a vida e consumimos tem impacto direto na sociedade e no meio ambiente. Ao longo dos anos, o desgaste ganhou forma e trouxe a necessidade de repensarmos certos hábitos. Dividir, em vez de acumular, é a premissa do conceito que estamos falando.
A Economia Colaborativa também é conhecida como “compartilhada” ou “em rede” e pode ser ilustrada de maneira simples. Às vezes, precisamos muito de um item para concluir certa tarefa. No entanto, em vez que comprar e usá-lo por 20 minutos, que tal alugar ou pedir emprestado?
Em seguida, o objeto é devolvido para que outra pessoa possa utilizar. A economia de dinheiro, nesse caso, é significativa.
Além disso, essa é uma aposta muito versátil. Afinal, já podemos ver por aí, aluguel ou empréstimo de carros, bicicletas e, até mesmo, apartamentos. Há também a opção de alugar “serviços”, como uma carona, por exemplo.
Quais são os impactos da Economia em Rede?
A diminuição de gastos talvez seja a vantagem mais chamativa da Economia em Rede. De fato, até o universo corporativo já faz parte disso, em razão da potência financeira. No entanto, existem vários outros benefícios que essa “nova forma de fazer negócios” traz para o nosso dia a dia. Confira:
1. Alcance social
Manifestações já derrubaram líderes e regimes, ou seja, quando há união, há força. O fato de compartilhar serviços ou produtos tem um potencial social muito grande e faz crescer nossas opções, nossa rede social e, ainda assim, aquece a economia.
2. Menos desperdício e potencial utilização
Provavelmente, você já comprou algum objeto para uma necessidade muito rápida ou por impulso. Depois, o item ficou guardado no armário ou sem uso, ou seja, custo-benefício péssimo. Se outra pessoa tiver acesso aquilo, todos ganham. Usar mais e desperdiçar menos é uma atitude sustentável para o nosso ambiente.
3. Fonte de renda
Comentamos que a Economia em Rede é muito versátil. É possível negociar muitas coisas. Logo, fica mais fácil ter uma renda extra no final do mês.
Se você tiver uma casa no interior, que quase sempre está vazia, por que não alugar por temporadas, por exemplo?
4. Conscientização
Podemos viver com menos e, consequentemente, gastar menos. A Economia Compartilhada nos ensina que, às vezes, agimos por impulso e sem necessidade. Aos poucos, percebemos que existem outras saídas para ter o que queremos ou precisamos no momento.
5. Capital para negócios
Financiamentos coletivos, uma forma de compartilhar solução, chegaram para ajudar muitas pessoas e também empresas. E o acesso é fácil e rápido.
Ficou claro que a Economia Colaborativa não é apenas uma tendência e, sim, um modelo de negócios que veio para ficar e para mudar nossa visão de mundo. Caso você tenha se interessado pelo assunto e deseja saber mais sobre Educação Financeira, acesse nosso site!